1. Seu altar (Gn 8.20-22). Em-bora o sacrifício de Noé tenha semelhança com o de Abel, existe um elemento completamente novo que lhe acrescenta o peso de significa-ção.
Noé ergueu um altar, que é um dos pontos chaves das doutrinas veterotestamentárias.
2. Sua obediência (Gn 8.15-17). Noé tratou de atender fiel e rigorosamente às prescrições divinas da-das antes e depois do dilúvio.
O dilúvio terminou, mas Noé ficou aguardando a ordem de Deus para sair da arca. Entrou nela por mandamento, só por mandamento sairia. E assim esperou pacientemente a ordem divina para sair.
3. Sua gratidão (Gn 8.20). Ao sair da arca, descortinou-se aos olhos de Noé um panorama desafiante. Era enorme a tarefa que o aguardava: construir, plantar, administrar, enfim começar tudo de novo.
Então Noé nos legou uma grande lição: antes de alguém, de outra atividade ou decisão, resolveu cultuar a Deus. Era para culto de gratidão por haver sobrevivido a tão grande catástrofe.
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