Embora o culto cristão seja bem diferente do judaico, os princípios que o regem são os mesmos. Santidade, temor, reverência, espírito de adoração, etc, devem ser parte da vida de quem cultua ao Senhor.
Quando existe espírito sincero de adoração, há, antes de tudo, consciência do pecado e abandono de tudo que desagrada ao Senhor, Is 6: 5. E onde há santificação não há lugar para a irreverência ou inovações resultantes da desobediência, Hb 12: 28, 29. Há, sim, zelo para com a obra, 2 Co 11: 2. A pratica da santidade faz a diferença entre o santo e o profano, entre o imundo e o limpo, entre o justo e o injusto e entre o que serve a Deus e o que não O serve, Lv 10: 10; Ml 3: 18.
a) O viver santo elimina a leviandade. Quem cultua ao Senhor com sinceridade abandona tudo que não se harmoniza com a vontade de Deus, Hb 12: 1.
b) O viver santo traz obediência. O prazer do Senhor está na obediência e não nos sacrifícios. O obedecer é melhor que o sacrificar, l Sm 15: 22, 23.
c) O viver santo suprime a presunção. O Novo Testamento traz uma nova concepção em termos de sacerdócio. Todos os crentes são ministros de Deus, sacerdotes do Altíssimo, 2 Co 3: 6; Ap 1: 6. A igreja tem seus líderes, mas que se consideram como servos. Não há lugar para pastores ou líderes presunçosos, tampouco para homens fraudulentos que exploram a fé como um meio de vida ou para a conveniência própria, 2 Co 11: 3; Jr 23: l, 2.
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