A
Bíblia compara esses dois termos e os relaciona à vontade de Deus como sinônimos
da vida e da morte. O relato do dilúvio apresenta ambos os lados. Nossa
obediência a Deus pode dar a vitória em meio à adversidade, e pode ser benéfica
a outros assim como a nós. Noé demonstrou que isso é certo. Sua obediência fiel
triunfou num mundo que se havia rebelado contra Deus. Sua obediência tornou-se
um meio pelo qual Deus veio a salvar a criação, embora a tenha julgado mais
severamente que em qualquer outra época da história.
A
Bíblia ensina verdades eternas que desde o princípio do tempo até o fim da
história permanecem verdades. O relato de Noé e do dilúvio ilustra algumas
dessas verdades num drama vivo. Esse relato descreve claramente a natureza
pecaminosa da humanidade, o castigo do pecado, a via de fuga que Deus oferece,
a obediência exigida para evitar o juízo de Deus, e os novos princípios sobre a
comunhão íntima com Deus.
Todos,
com exceção de Noé e sua família, se consumiam continuamente em maus
pensamentos. A vida deles era guiada por planos perversos. Deus sentiu dor no
coração pelo fracasso da humanidade. E decidiu começar tudo de novo. Daria ao
homem o que a vontade humana pervertida merecia: a morte.
Os
homens haviam perdido todo contato com Deus. Mesmo enquanto Noé construía a
arca, eles continuaram levando uma vida perversa. Buscavam o prazer e o lucro
ilícito, mediante obras violentas. Não temiam a Deus, e eram enganadores. A
humanidade se entregara a um estilo de vida que traria como conseqüência a
morte e a destruição.
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