quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Obediência e desobediência.


 A Bíblia compara esses dois termos e os relaciona à vontade de Deus como sinônimos da vida e da morte. O relato do dilúvio apresenta ambos os lados. Nossa obediência a Deus pode dar a vitória em meio à adversidade, e pode ser benéfica a outros assim como a nós. Noé demonstrou que isso é certo. Sua obediência fiel triunfou num mundo que se havia rebelado contra Deus. Sua obediência tornou-se um meio pelo qual Deus veio a salvar a criação, embora a tenha julgado mais severamente que em qualquer outra época da história.

A Bíblia ensina verdades eternas que desde o princípio do tempo até o fim da história permanecem verdades. O relato de Noé e do dilúvio ilustra algumas dessas verdades num drama vivo. Esse relato descreve claramente a natureza pecaminosa da humanidade, o castigo do pecado, a via de fuga que Deus oferece, a obediência exigida para evitar o juízo de Deus, e os novos princípios sobre a comunhão íntima com Deus.

Todos, com exceção de Noé e sua família, se consumiam continuamente em maus pensamentos. A vida deles era guiada por planos perversos. Deus sentiu dor no coração pelo fracasso da humanidade. E decidiu começar tudo de novo. Daria ao homem o que a vontade humana pervertida merecia: a morte.
Os homens haviam perdido todo contato com Deus. Mesmo enquanto Noé construía a arca, eles continuaram levando uma vida perversa. Buscavam o prazer e o lucro ilícito, mediante obras violentas. Não temiam a Deus, e eram enganadores. A humanidade se entregara a um estilo de vida que traria como conseqüência a morte e a destruição.

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